Uma homenagem alemã ao grande Ozu. Quase um roteiro adaptado de “Tokyo Story“.
É bacana. Vale a pena especialmente pelo Butô.
(e pela bela Nadja Uhl, a moça do Baader Meinhof)
Uma homenagem alemã ao grande Ozu. Quase um roteiro adaptado de “Tokyo Story“.
É bacana. Vale a pena especialmente pelo Butô.
(e pela bela Nadja Uhl, a moça do Baader Meinhof)
A tentativa de construir uma mulher e dar conta da morte através das palavras/literatura. No meio do deserto do México, entre um abacateiro e a memória de uma guerra. Uma forma de construir o mundo através do escrito (de preferência cortando e recortando as frases e palavras).
Só assim há a chance de construir uma mulher e dar contorno a morte. Bom livro.
Ps.: Não confundir com o livro do mesmo nome, só que do Piglia.
“Oi meu nome é Fiona Apple. Não, nada a ver com eles. Fiz sucesso no final dos anos 90, lembra? Eu lembro. Mas continuo fazendo discos, de vez em quando. Minha discografia é enxuta, precisa. Sou übercool, ainda, eu acho. Continuo tirando mais suspiros de meninas que o George Clooney, ou quase. De vez em quando entrevisto o Tarantino ou gravo clipes, como este, com amigos comediantes em ascensão. Ouve essa aí, acho uma boa canção, lembrança da querida Ju, beijo pra ela”.
Às vezes é preciso um filme pra percebemos como é reconfortante e gostoso estar entre amigos. E aprender que existem geeks com fetiche em trens que cortam (os Estados Unidos d)a América. Pra ver de tarde, com amigos, tomando cerveja…