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Io sono l’amore – Luca Guadagnino (2009)

In Cinema on 22/03/2011 at 0:06

Hmmm

Depois de dar 100 (malditas) escovadas antes de dormir, Luca aprendeu a lição: não será um menino mau. Assumiu o erro e tocou a vida.

Então veio o amor. E a beleza: neste filme tudo é belissímo.

O filme me disse: quando você faz parte da alta burguesia mundial, o fetiche é a ponte para o amor. Mas ele custa caro.

Madagascar, Carnet de Voyage – Bastien Dubois

In arte, Cinema on 26/02/2011 at 1:06

Morei com um cara de Curitiba, que achava fevereiro o melhor mês do ano porque tinha Oscar e carnaval. Ele curtia axé e sabia todos os B´sides de Ivete Sangalo e Claudia Leite. Como também sabia de todos os ganhadores de melhor filme desde o início do Oscar. Na noite do Oscar ele colocava terno e etc. E o melhor filme que já existiu, para o meu amigo, foi Titanic.

Mas ele nunca me falou sobre os melhores curtas de animação. E esse é espetacular.  (tá concorrendo esse ano)

De Chiquitito – Proyecto Gomez Casa (2010)

In Música on 05/02/2011 at 13:13

Não sei mais quase nada a respeito desses caras. O som é bom e bacana e vale a pena o play ali. Manda ver.

Old Man – Neil Young ao vivo (voz, banquinho e violão) (1971)

In arte, Música on 02/02/2011 at 14:52

A melhor forma de você ser hippie é tocar violão e ganhar algum dinheiro (talvez). O rapaz Young deixou os camaradas Crosby, Stills e Nash e se enveredou a tocar por aí. Sei lá, às vezes dá certo, como pode ver aí no vídeo.

O cara tem muito disco, e não para. Lançou um agora, chamado “Le Noise” (que ainda não escutei, opinião em breve), e dessa vez sem os  “Crazy Horse” para acompanhar. The dammage is done.

Literatura peça por peça

In Literatura, Uncategorized on 01/02/2011 at 13:08

Paulo Coelho é o rabo?

 

Onde fica a picanha?

Exit throught the gift shop – Banksy (2010)

In Cinema, exposição, pintura on 01/02/2011 at 11:24

melhor que escrever "fim"

Explicando o título: na saída de um estabelecimento qualquer, por exemplo (o que é bem comum) de um parque de diversões, instala-se uma lojinha, onde a euforia se transforma em lucro. [SPOILER] O filme é um ajuste de contas, sem solução.

Coloca a preocupação que mais besteiras induz: “o grafiti é arte?” pelos próprios praticantes dele. E evita as besteiras. Resumo das conclusões: o grafiti é em primeiro lugar uma prática, quase sem sentido. Essa prática pode ganhar usos diversos, dos quais o nome Banski representa o mais contundente: um protesto poético. Entretanto, a arte-mercado, que, subvertendo os deboches do surrealismo e da Pop Art, tem o poder de fazer qualquer objeto funcionar como se fosse um objeto de grande valor estético, faz do grafiti sua linguagem privilegiada e aplasta toda possibilidade de sentido e de usos sobre o financeiro, sobre a utilidade de decoração.